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Sensores biométricos preferidos do sistema bancário estarão na Exposec 2016


Segs – 05/05/2016

Hoje, dois terços dos sensores de impressão digital encontrados nos caixas eletrônicos brasileiros são fornecidos pela HID Biometrics

Entre 10 e 12 de maio, os sensores biométricos de imagem multiespectral da HID BIOMETRICS poderão ser conferidos de perto na EXPOSEC 2016 – feira internacional de segurança que costuma atrair quase 40 mil profissionais do setor durante os três dias de evento. Utilizando a tecnologia de imagem multiespectral da Lumidigm, a HID Biometrics emprega o que há de mais avançado para escanear e autenticar impressões digitais de dentro para fora. Ou seja, além da camada externa da pele, o sensor faz uma leitura de uma subcamada mais profunda, irrigada por vasos sanguíneos. Além de evitar fraudes, isso permite rápida autenticação, ainda que os dedos estejam machucados, molhados, oleosos, ressecados ou gastos pelo tempo.

Hoje, dos 90 mil caixas eletrônicos que contam com sensores biométricos, mais de 60 mil adotaram a tecnologia de imagem multiespectral. Apesar de muita gente já poder sacar dinheiro de forma segura, simples e conveniente, ainda há quase 70 mil terminais espalhados pelo país que dependem exclusivamente da ultrapassada combinação cartão/senha. Numa época em que o nível de complexidade dos processos bancários está aumentando, assim como os riscos, é importante contar com uma tecnologia que atenda a essas necessidades e ainda assim facilite a vida dos usuários – principalmente dos mais humildes. A biometria faz isso.

De acordo com o Biometrics Research Group, que lançou recentemente um relatório especial intitulado Biometrics and Banking, o segmento de biometria bancária vem crescendo rapidamente. Saltou de uma receita de 900 milhões de dólares, em 2012, para 1,8 bilhão de dólares em 2015. Projeções indicam que 2016 vai terminar com receita de 2,2 bilhões de dólares e que, ao final de 2020, esse valor seja elevado para 11 bilhões de dólares – demonstrando a força desse mercado que aumenta dois dígitos percentuais por ano e representa um terço do mercado global de biometria. Projeções também indicam que em 2020 devem ser realizadas 622 milhões de autenticações de transações bancárias feitas com telefone celular, movimentando 5,6 trilhões de dólares em pagamentos assegurados pela tecnologia biométrica.

SEGURANÇA É TUDO

Diante da invasão sem precedentes ao sistema do governo norte-americano, que aconteceu no ano passado, a HID BIOMETRICS se posicionou oficialmente sobre o assunto ao lançar um “white paper” sobre como se proteger contra o uso criminoso de dados biométricos roubados (Protecting against criminal use of stolen biometric data). O fato de a autenticação biométrica ser o único método que liga uma pessoa a vários documentos físicos e digitais foi o primeiro ponto ressaltado. Afinal, as características intrínsecas a um indivíduo – principalmente sua impressão digital – eliminam uma importante quantidade de tentativas de fraude. Ainda assim, imagens de impressões digitais podem ser roubadas. Daí a importância de contar com um sistema que não apenas reconheça a imagem da impressão digital, mas exija comprovação de que o verdadeiro usuário é quem está acionando o sensor biométrico em determinado momento. Neste sentido, a tecnologia de imagem multiespectral emprega diversos comprimentos de ondas luminosas em conjunto com modernas técnicas de polarização para obter características singulares da impressão digital.

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